Muito se fala em machismo, em feminismo, em empoderamento feminino. Mas será que nossos discursos tem sido coerentes com nossas atitudes?
Recentemente realizei uma pesquisa com mulheres, e ouvi relato da grande maioria delas sobre julgamento. Mulheres que se sentem julgadas, e julgadas principalmente por outras mulheres.
Por isso, gostaria de lhe convidar à refletir sobre a congruência entre suas bandeiras e seus discursos, com as suas atitudes, com a sua postura.
E gostaria também de lhe dizer:
Seja a mulher empreendedora.
Seja a mulher que é do lar.
Seja a mulher que abre mão da carreira pelos filhos.
Seja a mulher que opta por mergulhar de cabeça na carreira, e abre mão ou acaba "tardando" a maternidade.
Seja a mulher multitarefas.
Seja a mulher que se alegra e se realiza cuidando de seus filhos, de seu marido, de sua casa.
Seja a mulher que é mãe, esposa, profissional, que cuida da sua casa, e não consegue se ver de outra forma que não seja desempenhando todos esses papéis.
Seja a mulher que sonha.
Seja a mulher que faz a diferença
Seja a mulher que apoia.
Seja a mulher que precisa de apoio.
Seja a mulher que você vê como ideal.
Só não seja a mulher que julga as outras mulheres!
Sabemos que o ser mulher já é por si só um desafio e tanto. Precisamos para dar conta disso de respeito, de amor, de apoio, de acolhimento, de mãos dadas e não de dedos apontados. Precisamos de uma rede de apoio, precisamos nos fortalecer.
Eu entendo isso como empoderamento: respeito, empatia, acolhimento, força, união, afeto... isso nos fortalece, isso nos faz crescer, isso faz a vida FluIr.
E para você: o que é empoderamento?
Postar um comentário