O diagnóstico é difícil e ainda é um transtorno pouco falado. No entanto ele existe, e segundo o DSM V, o Transtorno Disfórico pré-menstrual (TDPM) é um subtipo de transtorno depressivo e atinge cerca de 3% a 8% das mulheres.
Mas afinal qual é a diferença entre a TPM e a TDPM?
Podemos dizer que a principal diferença é a intensidade dos sintomas. Além disso, a TPM ocorre entre a primeira e segunda semana do ciclo menstrual, e costuma durar uma média de 7 a 10 dias. Já a TDPM apresenta sintomas severos que podem se estender por até 3 semanas no mês.
No que refere-se aos sintomas da TDPM percebemos são bastante comuns as oscilações de humor, raiva, ansiedade, irritabilidade, apatia, desanimo, crises de choro e angústia. Além disso, temos ainda muitos sintomas físicos, como por exemplo falta de concentração, alterações de apetite, náuseas, vômito, constipação intestinal, insônia, dor de cabeça, ganho de peso e sonolência diurna.
Cabe, no entanto, lembrar que os sintomas podem ser diferentes para cada caso, e para caracterizarem uma possível TDPM devem ser graves o suficiente para interferir significativamente no funcionamento social, ocupacional, e/ou sexual da mulher.
Sabemos hoje que existem alguns fatores de risco que podem desencadear a TDPM, como eventos traumáticos, obesidade, tabagismo, desequilíbrio hormonal e até mesmo fatores genéticos.
Por se tratar de uma condição crônica e recorrente, o diagnóstico requer avaliação diferenciada e cuidadosa de profissionais, já que pode apresentar sintomas muito semelhantes à outros transtornos depressivos. E este será um diferencial também no momento de indicar o tratamento mais assertivo.
O tratamento pode envolver intervenções farmacológicas, psicoterapia e na maioria das vezes exige mudanças no estilo de vida da mulher.
Essas mudanças no estilo de vida podem ser aplicadas até mesmo para mulheres que sofrem com os sintomas da TPM. Que tal começar com essas dicas:
- Mantenha uma alimentação equilibrada
- Mantenha sua hidratação em dia
- Tenha uma rotina de sono
- Lembre-se de que você não pode ter controle de tudo
- Seja gentil com você mesma: de espaço para pausas e não se cobre tanto
Caso você perceba que seus sintomas, até então tidos como TPM, estão saindo de controle ou afetando sua rotina e/ou suas relações com as pessoas, não hesite em buscar ajuda profissional.
O diagnóstico correto poderá trazer à você alternativas para o tratamento mais adequado.
Cuide-se! E lembre que você pode e merece cuidar de si mesma.
No que refere-se aos sintomas da TDPM percebemos são bastante comuns as oscilações de humor, raiva, ansiedade, irritabilidade, apatia, desanimo, crises de choro e angústia. Além disso, temos ainda muitos sintomas físicos, como por exemplo falta de concentração, alterações de apetite, náuseas, vômito, constipação intestinal, insônia, dor de cabeça, ganho de peso e sonolência diurna.
Cabe, no entanto, lembrar que os sintomas podem ser diferentes para cada caso, e para caracterizarem uma possível TDPM devem ser graves o suficiente para interferir significativamente no funcionamento social, ocupacional, e/ou sexual da mulher.
Sabemos hoje que existem alguns fatores de risco que podem desencadear a TDPM, como eventos traumáticos, obesidade, tabagismo, desequilíbrio hormonal e até mesmo fatores genéticos.
Por se tratar de uma condição crônica e recorrente, o diagnóstico requer avaliação diferenciada e cuidadosa de profissionais, já que pode apresentar sintomas muito semelhantes à outros transtornos depressivos. E este será um diferencial também no momento de indicar o tratamento mais assertivo.
O tratamento pode envolver intervenções farmacológicas, psicoterapia e na maioria das vezes exige mudanças no estilo de vida da mulher.
Essas mudanças no estilo de vida podem ser aplicadas até mesmo para mulheres que sofrem com os sintomas da TPM. Que tal começar com essas dicas:
- Mantenha uma alimentação equilibrada
- Mantenha sua hidratação em dia
- Tenha uma rotina de sono
- Lembre-se de que você não pode ter controle de tudo
- Seja gentil com você mesma: de espaço para pausas e não se cobre tanto
Caso você perceba que seus sintomas, até então tidos como TPM, estão saindo de controle ou afetando sua rotina e/ou suas relações com as pessoas, não hesite em buscar ajuda profissional.
O diagnóstico correto poderá trazer à você alternativas para o tratamento mais adequado.
Cuide-se! E lembre que você pode e merece cuidar de si mesma.
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